A presença de contaminantes em anestesias tem sido tema de crescente preocupação na medicina moderna, especialmente quando associada a partículas microscópicas recorrentes como o grafeno e outros elementos estranhos. Utilizando técnicas de microscopia, Dr. Rubecy identificou a incorporação de uma diversidade desses materiais em soluções anestésicas, levantando questões sobre seus efeitos no organismo humano.  

Tais elementos têm sido consistentemente encontrados nas vacinas para COVID-19, bem como em fármacos à venda nas drogarias, tendo assim amplo alcance sobre a população.

Rubecy também tem analisado o sangue de indivíduos inoculados, ao se chocar com a quantidade desses materiais presentes na casa dos milhões com potencial de desencadear reações imunes e autoimunes. Observou-se que a presença desses contaminantes esteve associada à formação de agregados perigosos no sangue, como hemácias em formação rouleaux (fenômeno em que hemácias se agregam em estruturas semelhantes a pilhas de moedas) – condição associada neste caso específico ao efeito de nanopartículas contaminantes, à interação com frequências eletromagnéticas (Brown & Biebrich, 2025), bem como à hipóxia e redução da oxigenação tecidual. A formação de rouleaux prejudica a microcirculação ao dificultar a passagem do sangue por capilares finos, causando hipóxia tecidual; aumenta o risco de trombose conforme a agregação eritrocitária pode desencadear coagulação intravascular e trombose; piora doenças crônicas como microangiopatia; podendo intensificar a inflamação em doenças autoimunes. Estudos demonstram que nanopartículas de óxido de grafeno interagem de modo complexo com componentes do sangue e possuem propriedades trombogênicas com risco de coagulação sanguínea e oclusão de vasos (Andrews et al. 2014; Palmieri et al., 2019).

Também foram observados linfócitos, células de defesa do organismo, em ataque aberto a elementos estranhos como, p.e., nanotubos de carbono (NTCs). A atração de células do sistema imunológico a nanopartículas sintéticas pode desencadear processos inflamatórios agudos e crônicos (Poland et al. 2008), além de possivelmente levar a reações imunes (Dobrovolskaia & McNeil, 2007; Moyano et al. 2012) e autoimunes (Sun et al. 2011). Se NTCs não forem eliminados, o corpo pode isolar os resíduos em estruturas granulomatosas que podem desencadear processos inflamatórios que ativam a deposição de fibras e a consequente fibrose tecidual (Shvedova et al. 2005), uma espécie de cicatrização patológica que induz à perda de função tecidual.

Um aspecto intrigante é a influência de frequências eletromagnéticas antagonistas, como a frequência do ouro (963Hz) e do cobre, na modulação da montagem de nano sistemas. Os experimentos in situ sugerem que tais frequências armazenadas em gases nano solidificados por meio de um reator dinâmico ou reator quântico, quando aplicadas, podem alterar a estrutura molecular dos contaminantes, tornando-as menos reativas no organismo ou mesmo regredindo a montagem de nano sistemas. Este trabalho é um avanço sem paralelos na luta contra o desenvolvimento de nanotecnologias dependentes de frequências eletromagnéticas introduzidas sem consentimento na população. Como bônus, o dentista também explica sua metodologia para retirada destes contaminantes das anestesias que o mesmo aplica em seu consultório.

A hipótese de que contaminantes em anestesias sejam intencionalmente introduzidos para fins ainda não esclarecidos publicamente pela indústria ganha força quando se percebe a onipresença e a complexidade desses sistemas, bem como suas aplicações biotecnológicas rebuscadas a partir de estudos científicos, e aponta para uma grave crise de saúde pública envolvendo crimes contra a humanidade. A ausência de padrões regulatórios específicos e um possível lobby por trás da introdução secreta de nanotecnologias em produtos da indústria farmacêutica dificulta o controle efetivo ou um banimento definitivo. É urgente, no entanto, a atenção de profissionais de saúde, cientistas, políticos e da sociedade civil como um todo para uma agenda tecnológica invisível a olho nu, mas em pleno curso avançando silenciosamente sobre a população.

Para conhecer funcionalidades de elementos estranhos e nano dispositivos visíveis em amostras de vacinas COVID e entender o que há por trás de nanotecnologias clandestinas, clique aqui https://www.orionmediacenter.org/inscreva-se e receba o link especial para assistir à palestra intitulada “Nanotecnologia clandestina em vacinas COVID: funcionalidades e objetivos” ministrada pelo biólogo fundador da Orion Media Center numa reunião pública com Médicos Pela Vida.

É urgente evitar produtos oferecidos pela indústria farmacêutica ao optar por tratamentos alternativos e terapias integrativas de saúde que oferecem métodos naturais e mais eficientes para o tratamento da vasta maioria das doenças, e sem o peso dos efeitos colaterais dos remédios oferecidos pela indústria farmacêutica. Uma saúde perfeita começa pela limpeza do campo biológico. Recomendo a entrada para participar da mentoria do Grupo de Limpeza Hepática com a terapeuta holística integrativa Aline Lopes RJ. Participe é gratuito!

Clique nos links a seguir e assista também à outras palestras ministradas no mesmo encontro:

• A indústria farmacêutica manipula a realidade e cria doenças para lucrar | Dr. Lino Guedes Pires

• Controle Populacional Global: A Agenda Oculta por Trás de Políticas Públicas e Saúde Reprodutiva | Dr. Daniel Sheanan Colmenero Lin

  
  

Referências Bibliográficas

1. Andrews, J.P.M., Joshi, S.S., Tzolos, E. et al. (2024) First-in-human controlled inhalation of thin graphene oxide nanosheets to study acute cardiorespiratory responses. Nat. Nanotechnol. 19, 705–714. DOI:10.1038/s41565-023-01572-3

2. Dobrovolskaia, M. A., & McNeil, S. E. (2007). Immunological properties of engineered nanomaterials. Nature Nanotechnology, 2(8), 469-478. DOI:10.1038/nnano.2007.223

3. Brown RR, Biebrich B. Hypothesis: ultrasonography can document dynamic in vivo rouleaux formation due to mobile phone exposure. Front Cardiovasc Med. 2025 Feb 11;12:1499499. doi: 10.3389/fcvm.2025.1499499. PMID: 40007868; PMCID: PMC11850513.

4. Moyano DF, Goldsmith M, Solfiell DJ, Landesman-Milo D, Miranda OR, Peer D, Rotello VM. Nanoparticle hydrophobicity dictates immune response. J Am Chem Soc. 2012 Mar 7;134(9):3965-7. DOI: 10.1021/ja2108905.

5. Palmieri, V., Perini, G., De Spirito, M., & Papi, M. (2019). Graphene oxide touches blood:: In vivo interactions of bio-coronated 2D materials. Nanoscale Horizons, 4, 464-471. DOI:10.1039/c8nh00318a

6. Poland, C. A., et al. (2008). Carbon nanotubes introduced into the abdominal cavity of mice show asbestos-like pathogenicity in a pilot study. Nature Nanotechnology, 3(7), 423-428. DOI:10.1038/nnano.2008.111

7. Shvedova, A. A., et al. (2005). Unusual inflammatory and fibrogenic pulmonary responses to single-walled carbon nanotubes in mice. American Journal of Physiology-Lung Cellular and Molecular Physiology, 289(5), L698-L708. DOI:10.1152/ajplung.00084.2005

8. Sun Z, Liu Z, Meng J, Meng J, Duan J, Xie S, Lu X, Zhu Z, Wang C, Chen S, Xu H, Yang XD. Carbon nanotubes enhance cytotoxicity mediated by human lymphocytes in vitro. PLoS One. 2011;6(6):e21073. DOI: 10.1371/journal.pone.0021073. Epub 2011 Jun 22. PMID: 21731651; PMCID: PMC3120825.

   
   

O QUE POSSO FAZER COM ESTA OBRA?

Publicações Orion Media Center de Acesso Aberto são publicadas sob a licença CC-BY. A atribuição (CC BY) permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do trabalho original, mesmo para fins comerciais, desde que deem crédito ao criador original.

DISCLOSURE

Este debate não foi financiado por qualquer instituição privada ou pública, não havendo conflito de interesses seja políticos ou econômicos envolvendo pessoas, empresas, organizações ou instituições. As informações são baseadas em conteúdos jornalísticos independentes, mas podem conter também opiniões que porventura ultrapassam o conteúdo factual, pautando-se na liberdade de expressão e não tendo por finalidade causar injúria ou danos morais injustamente a quaisquer pessoas físicas, jurídicas, instituições, organizações, ou mesmo nações, tendo por objetivo fomentar o debate ao redor da ciência, tecnologia, geopolítica e crises internacionais. Leitores e espectadores são estimulados a compartilhar este conteúdo como parte de interesse da sociedade civil na eterna busca pela verdade.https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/